Em sequência, o celular me traz sons tão carregados de lembranças: doces, doloridas, saudosas. A música que me lembra o amor eternizado na minha pele e no meu peito; a música que me lembra o maior amor de todos; a música que me lembra quem me fez acreditar novamente no amor; e a música que me lembra quem vem tentando me resgatar do abismo do qual eu não encontrava saída.
Mais de uma vez me disseram o quanto tenho facilidade para amar. E tenho. Quando amo, é com todo o meu coração. Quando quero, é com toda a vontade que existe dentro de mim. E eis, então, que envolvida em sons, lembranças e na estrada longa dos meus pensamentos, recebo uma mensagem: lembrei de você. Mais do que a poesia enviada, o que me chamou a atenção foi a introdução: "Para todos os que amam sem limites de tempo, minha poesia que sempre viverá o amor".
E para todos os que amam sem limites de tempo, espaço, raça, gênero, idade, religião, nacionalidade, ou qualquer outra barreira, eu peço: amemos o amor, porque não vivemos sem ele.
Texto escrito em junho de 2016
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